3 de dezembro de 2010

A Nossa Essência


Foi preciso que a Essência criasse os corpos, para que pudesse se ver. Para entendermos melhor, podemos usar o exemplo do cinema. A câmera de projeção é a essência; você, ou o eu consciente, é o público. Para que você possa ver o filme é necessário que ele seja projetado numa tela. Nossos corpos exercem a função da tela.
A maioria das pessoas nem sempre consulta a essência, o sentir. Vive mais pelos padrões sociais e com isso tem atitudes contrárias ao que a essência quer.
As convenções sociais determinam atitudes artificiais para que nos engajemos em seus jogos neuróticos, mas a essência tem a sua própria verdade. Se você respeitá-la, não terá problemas. Ficar com o seu sentir, traz conseqüências benéficas, mesmo que intelectualmente você tenha se condicionado a recusar isso num primeiro momento.
Aprendi a não contrariar minha essência, porque toda vez que desafiei essa sabedoria, nada deu certo.

Texto do meu mais novo amigo espiritualista,Claus

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